Pergunta: Pode uma mãe não casada (solteira, não divorciada) receber a Sagrada Comunhão? Se não, como é o pecado dela diferente, digamos, do de um adúltero?
Resposta: O assunto sobre o qual você escreve é um assunto pastoral e delicado, a resposta seria ditada por uma variedade de considerações.
Se a indivídua envolvido está verdadeiramente arrependido e fez uma tentativa honesta de criar a sua criança, reconhecendo que existe necessidade de evitar que estas coisas aconteçam novamente, sou da opinião que ela pode receber a Comunhão.
Se, no entanto, a indivídua envolvida não visse nada de errado com a sua situação, e, de facto, fosse tão longe como dizer que ela o faria outra vez, então seria da opinião de que ela não deveria receber a Comunhão até ter tido uma mudança de coração e mente.
Por favor, entendam que, no máximo, só posso dar uma resposta geral baseada numa questão muito abrangente que perguntou. É apenas a minha opinião, mas qualquer resposta definitiva em nome de uma indivídua específica nesta situação deve ser dada, somente, pelo Padre Confessor da indivídua.
Texto original. Tradução em português: Paulo Ferreira